domingo, 4 de julho de 2010

Amizades

A Família Que Escolhemos
Temos amigos que valem seu peso em ouro, e um ou dois parentes que não merecem o ar que respiram. Temos amigos, que são como se tivéssemos o mesmo sangue. Amigos que não se importam em ser agradáveis, mas em serem amigos de verdade. Amigos que te apoiam e te criticam. Mas que não te enganam, não criam discórdia, não te ferem com ferro quente (não intencionalmente). Amigos que admitem terem errado (pois todo mundo erra). Amigos que perdoam e pedem perdão. Amigos que às vezes te ligam só pra dizer um simples "Oi!", pra te perguntar como vão as coisas. Amigos, que mesmo calados, pensam em você e te desejam sorte onde quer que você esteja, seja no que for que você deseje. Amigos, que mesmo após anos sem te ver, ou nunca te terem visto pessoalmente, dão aquele abraço e dizem "Que bom te ver, meu amigo!".
Tenho uma família que não escolhi, e que apesar daqueles "um ou dois", é uma boa família. E tenho uma família que escolhi... os meus amigos. Tenhamos laços de sangue ou não, levo os bons em meu coração. Para os maus, a indiferença e o esquecimento. Ao menos até que reconheçam seus erros e encarem as responsabilidades de seus atos (isso se a sociedade já não lhes cobrar de forma ainda mais severa).

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